5 de out. de 2010

Capitulo VI - Luxuria

“Não compreendo este mundo, tudo está de pernas pro ar, não devo ficar por aqui muito tempo.“

Em um momento “Deus” se vê diante do pecado carnal, varias mulheres diante dele sem a menor explicação, ele não sabia o que fazia ali, mas acordou ali. Por um instante pensou que ali seria um presente divino pelos seus esforços, mas também poderia ser uma provação.

Partiu do epicentro e foi para um canto comungar com o senhor supremo para ter um esclarecimento do que estava a acontecer ali.

Um pequeno problema sempre ocorrerá com ele, nunca se lembrava do dia passado e não sabia como parou ali. Enquanto comungava com o senhor ele observava aquelas lindas mulheres lindas e belas a sua espera. Após algum tempo sem respostas um homem de terno e óculos escuros aproxima-se dele.

Dá-lhe a mão para um comprimento e o mesmo aceita o aperto e indaga a primeira pergunta.

- Quem é você e onde estou?

- Não te preocupes meu caro, a providencia se encarregou de dar-lhe uma folga e podes desfrutar de todas as beldades disponíveis nesta casa, consuma o quanto quiser... O senhor sempre lembra dos seus e é muito generoso.

- Tens certeza sobre isso?

- E ainda tens duvida? É um presente eu não estaria aqui se não fosse meu nome é Leonel.

- Bem, senti confiança em ti Leonel, obrigado, aproveite comigo este presente é muito para mim.

- Não te preocupes assim que a providencia achar que mereço eu terei. – Leonel sorri para “Deus” e se retira da sala.

“É melhor eu aproveitar já que é assim não é.”

Ele se deleita com a beleza de todas aquelas mulheres maravilhosas a sua frente as mais belas dentre as belas.

Aproximou-se da primeira Veronica era a mais bela de todas as ali Ele escolhera bem para ser sua companhia. A pequena morena de olhos claros, lábios arqueados, bem carnudos e cor de cereja, o retrato escarrado do pecado da Luxuria, mas era para ele aquilo então por que temer[int]

Ele a pegou pelos braços e levou-a para o quarto, assim que fechou a porta do quarto as outras mulheres sumiram como um toque de magica. Veronica estava deitada na cama e O chamava para vir para deitar-se com ela. Ele se desposará rapidamente e pedia para que ela fizesse o mesmo, mas bem vagaroso para que ele pudesse aproveitar cada momento.

Ela começou a tirar a blusa, as bochechas estavam rosadas quase no mesmo tom de rosa dos bicos de seus seios, ela não usava sutiãs, mas os seios eram bem direcionados para cima o principio da perdição. A micro-saia guardava em seu interior um tesouro que as mulheres tanto desprezam hoje em dia, mas aquela guardava para o momento certo. A virgindade.

Ela demorou a descer a calcinha, o rebolado que ela fazia frente à aqueles olhos o deixavam excitado e faziam com que ele a imaginasse fazendo amor com ele.

Assim que a calcinha foi retirada ela jogou para que ele a cheirasse, o mesmo o fez e o prazer foi inacreditável. Mesmo guardando a virgindade para a hora certa ela não se sentia envergonhada por estar ali com ele, ela demonstrava uma certa dominância sobre ele, o olhar envolvente, os movimentos que atiçavam o tesão dele fazia com que o mesmo ficasse pasmo com a cena.

Ela então debruçou-se sobre ele, pegou em seu sexo carinhosamente, cuidadosamente e começou a masturba-lo com toda a delicadeza de uma lady.

Os seus olhos se cruzaram por algum tempo até que o momento do beijo tornou-se inevitável e insustentável. O macio daqueles lábios fazia-o lembrar de do amor de adolescentes em meio a sua primeira vez e todo aquele romantismo barato e verdadeiro de que todos os jovens acreditam que será eterno.

Podia ver ao longe um beijo apaixonado, mas com seria possível entre duas pessoas que acabaram de se conhecer e nem conversaram. Ela o envolvia em seu jogo de sedução e ele fazia com que ela acredita-se que estava no comando da situação e reagia conforme ela o direcionava.

Ele baixava as mãos para pegar no seu sexo e retribuir a masturbação antes do ato sexual. Fazia com carinho assim que percebeu que ela era virgem ainda tomou cuidado para não machuca-la nem abrir de mais os lábios antes da hora, assim que o dedo indicador foi introduzido ela mordeu os seus lábios, os olhos começavam a se fechar, ela já não conseguia mantê-los abertos de prazer.

Os olhos se abriram e antes do primeiro orgasmo ela disse com os lábios ainda se mordendo “eu te amo” e ele retribuiu, ambos não sabiam o que estava acontecendo, mas os corações estavam disparados e a respiração ofegante e o prazer era quase supremo e divinal.

O olhar frio que ele detinha quando entraram no quarto mudava aos poucos e ficava mais terno e amoroso.

Um som começou a tocar era uma musica para proporcionar mais prazer para ambos e então ela tomou a posição para que pudessem iniciar a penetração. Ela se colocara apoiada sobre seus quatro membros e esperou que ele tomasse a iniciativa. Logo foi para cima dela e penetrou bem devagar para que ela não sentisse muita dor. Quando via que ela estava prestes a gritar de dor ou prazer ele diminuía a intensidade, mas nunca recuava a dor era iminente em sua primeira vez, mas era suportável o prazer era dobrado para ambos na primeira vez. O membro achava-se em dificuldade de entrar naquela vagina rosada, sem pelos, conservada para ele e para aquele momento.

Um suave barulho soou do corpo de Veronica, ambos sabiam o que havia acontecido o hímen havia estourado, foi um som quase imperceptível, mas o envolvimento sexual ali era muito e um sabia o que acontecia no corpo do outro.

Os corpos estavam molhados, o pensamento era um entre os dois, o prazer era imensurável, a mão esquerda estava posta diante nos cabelos da nuca de Veronica enquanto a esquerda se apoiava no bumbum da mesma. O movimento era lento e prazerosos, Veronica se mantinha de olhos fechados não tinha mais controle de si, da posição de controladora tornou-se controlada.

Os orgasmos de seu corpo vinham cada vez mais rápido, mas não estourava o gozo logo, estava apenas começando o prazer. Ela a cada novo orgasmo pensava estar gozando, o corpo de “Deus” também sentia o gozo próximo, mas o que acontecia era apenas um orgasmo coisa que muito pouco acontecia. Ela tremia e gemia e ele se mantinha imparcial, mas não conseguia segurar algumas poucas gemidas que aconteciam quando o orgasmo se aproximava...

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